terça-feira, 28 de fevereiro de 2017

Sp. Covilhã, 1985/86 (principal)

Às vezes, ainda há quem olhe para estes rabiscos, pense "este gajo faz umas coisas giras, e tal, mas está tudo mal, tudo errado" e use ali a caixinha de comentários para me dizer que isto está mal feito por isto ou aquilo. Foi o que se passou com o meu post anterior a respeito do Sporting da Covilhã. Para que saibamos de que estou a falar, segue em anexo o texto do post original:

E logicamente que esta semana tinha de aparecer algo aqui sobre o Sporting da Serra da Estrela, os Leões da Serra, o Sporting da Covilhã, que ontem cometeu a proeza de ir a Braga afastar da Taça de Portugal os vencedores em título. E achei por bem ir buscar para aqui o equipamento da última penúltima época em que jogaram na I Divisão - apesar de achar que, para não variar, este equipamento não foi usado só nesta temporada. E é capaz de ter havido jogos com patrocínio, ou então não...
... isto de trabalhar com fracas fontes de facto é uma desgraça. Como já referi no início.

PS: por uma manifesta falha de memória da minha parte não me lembrei que a última época do Covilhã na I Divisão foi em 1987/88. Ainda assim aqui fica o desenho da referida época.

PPS: Graças às indicações da malta do grupo História do Futebol Português do Facebook (um abraço para eles!), fiz alterações no desenho e introduzi a publicidade que estava em falta... ou, basicamente, refiz a camisola. Tenho é dúvidas sobre a presença do emblema ou não...
Pois é, tudo muito bonito. Mas o que é certo é que a camisola trazia emblema, patrocínio e o patrocínio teve mais que um look ao longo da época, pois entretanto indicaram-me um belíssimo site com a história do clube serrano (segue em anexo ali em baixo, na zona da imagem) e onde se vê realmente como jogou o Covilhã nessa temporada. Palpita-me que o primeiro equipamento terá sido usado durante grande parte da época, ao passo que o segundo terá sido em jogos com os "grandes" - isto digo eu, apenas pela quantidade de fotos existentes de um e de outro...
A ver se é desta vez que os Leões da Serra ficam bem representados.
Fonte: História do Sporting Clube da Covilhã
Fonte: História do Sporting Clube da Covilhã

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Rio Ave, 1989/90 (secundário)

Talvez este tenha sido o desenho onde mais me refugiei no reino do "possível". Como a única imagem que encontrei do Rio Ave a usar este equipamento não é propriamente abundante de qualidade, não sei se, de facto, a camisola também tem risquinhos na parte verde e em ambas as mangas - acabei por colocar apenas na zona principal e deixar as mangas livres - assim como não sei se os calções têm ali a marca - palpita-me que sim, mas enfim. Mas a verdade é que eu queria fazer qualquer coisinha do Rio Ave para ver se deixo de ser tão pró-Sul e essas coisas todas, tropecei neste bipartido e a primeira ideia foi "já estás!". Apesar de a época não ter sido grande coisa para os vilacondenses, terminando num 10º lugar que não dava acesso à debutante II Divisão de Honra.
Fonte: Somos todos Lionn

domingo, 26 de fevereiro de 2017

Amora, 1991/92 (principal)

Em mais uma tentativa desesperada de dar sorte aqui aos vizinhos da Medideira (apesar de isto das macumbas estar a dar muito mau resultado, veja-se o post anterior), aqui vem mais um desenho das camisolas azuis, da temporada em que conseguiram a promoção à II Divisão de Honra com 15 pontos de avanço para o 2º lugar, o plantel possuía alguns nomes que viriam mais tarde a passar pela I Divisão (Tó Sá e Raúl Oliveira, por exemplo), outros já veteranos (Rui Maside, Jorge Silva - não confundir com o avançado que também passou pela Medideira -, Serginho ou até mesmo o Helinho) e um treinador a dar os primeiros passos na liça chamado Jorge Jesus. No apuramento de campeão nacional é que a coisa correu mal, perdendo todos os jogos frente a Campomaiorense e Felgueiras.
Quando à secção das "queixas", não poderia cá faltar: o patrocínio está assim meio "martelado" e as proporções da gola estão assim algo deficientes. Ah!, e os calções podem ter sido assim ou não, uma vez que a única foto "inspiracional" que encontrei não dá para ver grandes detalhes - mas parece-me ser mais ou menos isto. Um dia pode ser que me dê para refazer isto do zero. Ou então está bom.

PS: comecei este equipamento a pensar que ia ter aqui algo da Pony para incluir e, afinal, isto era Hummel. Até parece que faço de propósito...
Fonte: Futebol em Portugal

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

Braga, 1984/85 (principal - versões 1 e 2)


A era dos anos 80 em termos equipamentais é um autêntico caos. Tudo porque, na mesma temporada, podiam usar-se camisolas de uma marca, camisolas de outra marca, com um patrocínio, outro ou mesmo nenhum. Veja-se o caso do Braga. Hoje aparecem aqui duas camisolas que apenas diferem no facto de uma ter o logotipo virado para a esquerda e a outra o logotipo para a direita. Todavia, nesta época, os minhotos também jogaram de camisola lisa - talvez antes de terem arranjado este patrocínio.
Falando do patrocínio, devo desde já dizer que não está perfeito, tive de o martelar e não terá ficado ideal. Mas como a abundância de fotos para tirar medidas deixa muito a desejar (e as que se encontram necessitam uma lupa para distinguir a cor dos píxeis), fica assim. E já se goza.

NOTA: comecei este desenho convicto que o Braga também apresentou o Ipocork no peito em 1985/86; todavia, duvido que isso tenha realmente acontecido, sabendo que a "Foot" utilizou algumas fotos da temporada anterior na preparação do seu "Pontafoot de saída", a apresentação das equipas do campeonato. E até se encontram mais fotos dos arsenalistas com as Cerâmicas Valadades do que com esta, por isso...
Fonte: revista "Foot" nº 10, de Agosto de 1985 (via Glórias do Passado)

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

FC Porto, 1983/84 (final da TVT)

E do Bessa saltamos para as Antas. Havendo hoje um Juventus - FC Porto para as competições europeias, eu não valeria dois tostões como adepto futebolístico se não apresentasse hoje este desenho, da camisola utilizada pelos azuis-e-brancos no jogo em que encontraram a "Vecchia Signora", na sua primeira final europeia. Tal como era apanágio das finais da UEFA nessa altura, os patrocínios eram retirados das camisolas - e nesse jogo, tanto Juventus como FC Porto, clubes de riscas verticais, acabaram por jogar com os seus alternativos.
Um off-topic: já viram que ali no lado direito apareceu um boneco relativamente aos Equipamentos Vintage estarem no Facebook? Pois é, os Equipamentos Vintage chegaram ao Facebook (acho eu, depois de uma guerra com os algoritmos deles)! Agora o vosso 'like' faz com que recebam em primeira mão as novidades que este auto-proclamado asno aqui publica com alguma regularidade.
Fonte: Reflexão Portista

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Boavista, 1989/91 (principal)

Nunca tive nada contra o Boavista, antes de mais. O facto de apenas agora terem aparecido cá no espaço teve apenas a ver com o facto de só por estes dias ter arranjado uma alternativa para a ideia nada sedutora de fazer os quadradinhos todos à unha. De vez em quando lá tenho uma ideia peregrina...
Esta era a camisola com que eu queria "estrear" os axadrezados, mas não foi a que eu comecei a desenhar - tudo porque, depois de escavar e vasculhar a Internet, não consegui encontrar uma imagem que fosse em que o patrocínio aparecesse com qualidade. Até que, por autêntica obra do acaso, numa tarde dei por mim nas imediações de uma sapataria Teresinha! Foi arranjar maneira de tirar fotografia, virtualizar as letras e presto!, Boavista+Hummel+Teresinha. Há-de haver quem ache que o de 2000/01 é que devia ter sido o primeiro, por ter sido a época do maior feito boavisteiro, mas eu prefiro este, pronto. Lidem.
Fonte: Futebol em Portugal
Fonte: Futebol em Portugal

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Benfica, 1997/98 (competições nacionais)


Mais um lote de camisolas! Para variar um bocadinho, quando faço um post sobre o clube do coração, despejo logo umas três ou quatro para esvaziar o stock do que já tenho feito. Falta incluir aqui a camisola das competições europeias... mas essa pode ficar para uma outra ocasião, designamos estas como as das competições nacionais e está feito. Na minha cabeça, isto faz sentido, e como o espaço é meu, eu faço o que eu quiser, nhãããããããããã!
Depois de anos de pausa, o Benfica lá voltou a ter equipamentos da Adidas - o que, na minha cabeça infantil de então, significava que estavam a meio-caminho de reconquistarem o título (meses mais tarde, a ilusão lá se desvaneceu). E seguindo as ideias de então, os encarnados passaram das camisolas sóbrias da Olympic para aquelas cheias de efeitos e riscos. E com a Adidas também começou a saga dos alternativos de cores berrantes - este seria, aliás, o último ano do secundário branco (só regressou em 2004 e 2015).

PS: já sei que as etiquetas estão um bocadito farsolas. Mas como não sei o que lá estava inscrito (visto não possuir nenhum dos exemplares aqui representados), improvisei.

PPS: falta aqui uma foto do branquinho a ser utilizado. *sigh*


sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Salgueiros, 1990/91 (principal)

Este será um dos desenhos que menos me satisfez, se calhar porque na minha cabeça está tudo mal, tudo errado. Os meus instintos dizem-me que devia haver ali riscas da Hummel nas mangas e calções, tal como houve na época anterior e na seguinte. Mas como nas (poucas) imagens (de qualidade) que encontrei desta época não há nada disso (ou cor, sequer), ficamos assim. Corrijam-me, por favor.
Bom... Salgueiros. O Salgueiros que conseguiu a histórica qualificação para as competições europeias naquele atípico campeonato de 1990/91 em que a linha europeia ficou quase encostada à linha de água (3 pontos!). De qualquer maneira, conseguiram a qualificação para a UEFA e isso é que importa. Na temporada seguinte (já sem FNAC mas com Hummel) é que sofreram do habitual "síndrome da época seguinte" (que falta de originalidade, eu sei) e safaram-se da despromoção "in extremis" com um empate na Luz na última jornada; e na UEFA, caíram à primeira, mas obrigaram o Cannes à lotaria dos penalties - mas Jorge Plácido fica na história por ser o marcador do primeiro golo do Salgueiros nas competições europeias. 
Só por causa das tosses, não meto a etiqueta da marca dinamarquesa. Não está na camisola, não merece. Humpf.
 
EDIT: por portas e travessas fiquei a saber que, afinal, este equipamento não teve nada a ver com a Hummel, tendo sido providenciado pela Tadeu & Francelina, que viria a degenerar na celebérrima Saillev.

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Vit. Setúbal, 1999/00 (principal)

Em verdade vos digo: estou a roer as unhas até aos cotovelos. Então não é que este espaço, onde eu enfio os meus desenhos cheios de quadrados enfiados a olhómetro, já é mencionado no Maisfutebol e tudo? Uma pessoa faz as coisas por diversão, na desportiva, e quando vai a ver já é mencionado em sites da especialidade e tudo. Caramba, sinto-me importante!
Bom, para celebrar a coisa, vamos a mais um desenho, que agora que alcancei a fama (lol), não se pode ficar à sombra da bananeira. OK, a época em questão não é feliz para o Vitória de Setúbal: a queda na II Divisão de Honra quando, na época anterior, conquistara a presença da Taça UEFA, foi assim algo desmotivante. Mas é do Vitória, é Saillev, siga para bingo (e nem vos mostro a versão papel e caneta que fiz dela há uns 16-17 anos...).
Agora, se dão licença, vou ali emborcar uma garrafa de champanhe. Champomy, que a vida está cara.
Fonte: Fora de Jogo

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Marítimo, 1987/88 (principal)

Mais um equipamento insular, desta feita um regresso. Não sei porque acabei por desenhar este equipamento, tendo em conta que até sou mais fã do Hummel de 1993 (gee, a sério?). De qualquer maneira acabei-o, está acabado, pronto, mais uma vez acho que não está perfeito - mais uma surpresa.
(Não sei se deu para reparar que hoje não estou muito "falador" - há dias assim...)
Fonte: Marítimo Saudade

domingo, 12 de fevereiro de 2017

Estoril-Praia, 1993/94 (principal)

Para não sair muito fora do registo, vamos lá continuar na década de 1990, mas desta vez com os canarinhos da Linha. Sim, a época em questão não foi famosa, pois deu "lanterna vermelha" e queda na II Divisão de Honra. Mas tinham uns equipamentos catitas, vá. E tinham Carlão, um dos meus ídolos futebolísticos de infância. Só por isso este desenho já vem com atraso...
Fonte: Futebol em Portugal

sábado, 11 de fevereiro de 2017

Vit. Guimarães, 1992/93 (principal - versão 2)

Quando comecei a desenhar estas coisas, há mais de vinte anos, foi por uma ideia bizarra de petiz em querer fazer algo enquanto assistia aos jogos em diferido das ligas espanhola e alemã, entre outros, nas tardes da SIC com os comentários do saudoso Jorge Perestrelo. E, enquanto o jogo ia decorrendo, o rapaz, munido de canetas de diversas cores, lá ia desenhando os equipamentos dos clubes que estavam a jogar num caderno - claro está, sem desenhar emblemas nem a marca dos equipamentos, mas já enfiava lá os patrocínios e as nuances que as marcas lá acrescentavam - e obviamente que o resultado final não ficava perfeito nem sequer longe disso, mas para um miúdo de 9/10 anos, já era algo assim razoavelzito; um dia destes, logo coloco aqui esses desenhos, mais não seja apenas para o rir.
Serve esta historieta/introdução megalómana para indicar a história deste desenho. Como amante do futebol vintage (ou achavam que estes desenhos apareciam só por qualquer distúrbio neurológico que eu possa ter?), gosto de ver os jogos que a RTP Memória passa aos sábados à tarde; e como a semana passada transmitiram o Vit. Guimarães 1-3 FC Porto de 1992/93, deu-me na cabeça olhar para o equipamento usado pelos vimaranenses e desenhá-lo, "reciclando" algumas das coisas que já usei noutros desenhos (já sabendo que o Vitória minhoto é dos clubes com equipamentos normalmente mais simples de fazer, sendo quase todo branco...). Por isso, quando fui à procura da imagem de equipa para incluir aqui, como costumo fazer, a esmagadora maioria que me apareceu era diferente do que tinha desenhado, mais não seja pela cor do colarinho. Por isso designei-a como "versão 2".
Bom, como já me alarguei demasiado com a escrita, siga lá acabar com o parlapier.

PS: Ah!, aquela faixa negra do cós dos calções talvez esteja a mais; mas como no modelo de onde tirei as coisas da Hummel ela estava lá, acabei por a incluir. Liberdade artística, se calhar? Se estiver mal, avisem...
Fonte: Glórias do Passado

terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Farense, 1998/99 (principal)

Já sei que o Farense nesta época não tem motivos de realce, com um 11º lugar na I Divisão e uma saída da Taça de Portugal à 5ª eliminatória. Mas tendo em conta que eu cresci a ver o Sporting de Faro no topo da hierarquia do futebol nacional, acabaram por ocupar um cantinho especial cá dentro - uma menção honrosa, vá, pois o meu multiclubismo não chega para tantos clubes. Por isso, e como estava-me a apetecer fazer algo rápido, acabei por me ocupar deste, que não é propriamente difícil - assim que se descubra os cortes dos logotipos da marca para enfiar nas mangas. O resto... está com as deficiências do costume, muito obrigado.
Fonte: Antigas Glórias do Futebol Algarvio e Alentejano