sexta-feira, 29 de abril de 2016

Santa Clara, 1999/00 (principal)

OK, OK, eu sei. Esta já é bastante mais recente que às que eu costumo fazer. E ninguém ma encomendou. Só que estou a começar a ficar algo viciado nisto... e lembrei-me de ir "buscar" a camisola de mais um estreante na I Divisão (na altura), o Santa Clara. Santa Clara que, tal como o Campomaiorense (quando arranjar um logotipo vintage da Delta, este clube está no topo das minhas prioridades), já apagou um bocado a imagem que tinha de ser quase siamês da casa mãe e já mudou de emblema e tudo. Mas na altura recordo-me de pensar que tinham uns equipamentos quase copiados dos do Benfica, se se virassem as mangas de modo a ficarem com as três faixas em cima... ideias de puto, enfim. Pouco depois eles largaram a Adidas e passaram-se para a Umbro (?) e eu deixei de me interessar pelos equipamentos deles. Fim de laracha.
Fonte: Lusa

quinta-feira, 28 de abril de 2016

Vit. Setúbal, 1990/91 (principal - versão 2)

Eu tenho qualquer coisa com a época de 1990/91. Não sei se é pelo facto de ter sido um campeonato de vinte equipas (para mim fazia sentido ser sempre assim, que quereis?), por ter sido um campeonato cheio de picardias e rasgadinho, por ter tido a particularidade de o 5º lugar (que dava Europa) e o 16º (que dava despromoção) terem ficado separados por três escassos pontos (o facto de as vitórias valerem dois pontos na altura não justifica tal diferença), pelos dois golos do César Brito nas Antas, pela vitória do Benfica, sei lá. Muita coisa.
Uma das vítimas desse campeonato foi o Vit. Setúbal. Algo que para mim é incompreensível é como um plantel recheado de estrelas apontado para lutar por lugares europeus (Jorge Martins, Dito, Sobrinho, Nunes, Jaime Pacheco, Diamantino, Yekini, Makukula, Mladenov, Amâncio) conseguiu ficar em 17º lugar e cair na II Divisão de Honra. Talvez por isso é que não existem muitas fotos dessa época e tive de me fiar nos jornais que tenho cá em casa dessa era para conseguir fazer este conjunto. Mesmo assim gosto dele, enfim. Os da Hummel é que vão dar mais trabalho a fazer...

Benfica, 1990/91 (secundário)

Hoje passa mais um ano da célebre vitória do Benfica nas Antas com dois golos de César Brito, por isso acho que ficava aqui bem colocar algo relativo a essa época. Como a principal até foi a primeira a aparecer neste espaço, vamos à alternativa - da qual nunca vi fotos de jogo, admito. Por isso é que não vai nenhuma em anexo. Mas se souberem de alguma, avisem, sim?

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Os Belenenses, 1992/94 (principal)

Fizeram-me um desafio, o de desenhar o equipamento d'Os Belenenses de 1993/94 com o patrocínio da Elotécnico. Como o tempo livre é muito, lá parti à desfilada até a acabar. Não terá ficado a 100% (as faixas brancas da Adidas não me estão tão bem como eu gostaria) mas ainda assim acho que poderia ter ficado pior.
Fonte: Belenenses Ilustrado

CUF, 1970/71 (principal)

Camisolas anteriores à década de 1980 não serão propriamente difíceis de desenhar. Não há patrocínios (salvo raras excepções), pouca ou nenhuma presença das marcas de material desportivo e equipamentos como este fazem-se "às três pancadas". A evolução da CUF, o Fabril (que hoje em dia joga de liscas verticais verdes-e-brancas), anda esta temporada às turras com o "meu" Amora pelo lugar que dá acesso ao CNS, com vantagem mínima da malta da Medideira (que continuem assim...).

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Est. Amadora, 1989/90 (principal)

Mais uma que deu uma enorme dor de cabeça fazer - e que mesmo assim não ficou ideal, ficaram arestas por limar, imperfeições... um dia destes talvez as corrija.
Mais uma recordação de um histórico que já nos deixou, o Estrela da Amadora. Como tenho andado muito forte com os equipamentos da época 1989/90, vamos para mais um; todavia, para esta equipa, tem mesmo de ser, pois é a época da maior conquista do clube da Amadora, a Taça de Portugal, arrebatada após dois jogos com o Farense (numa edição em que os "grandes" nem chegaram aos quartos-de-final).
Algumas das camisolas têm as riscas trocadas; optei apenas por fazer uma versão. Verdade seja dita: estando uma feita, fazer-se a outra não é nada de mais.

Vit. Setúbal, 1989/90 (principal)

OK, OK, não será só de 1989/90, tudo bem, salvo erro este conjunto há-de ter estado na moda com variações mínimas (ou inexistentes, vá) entre 1988 e 1990. De qualquer maneira, cá está "o" equipamento do Vitória, o "top of the pops of the Sado", Adidas e Ariston na mesma camisola - no meu caso, admito, basta ter sido manufacturada pela marca fundada pelo Adi Dassler para ganhar logo pontos a favor. Para variar, há discrepância no tamanho das riscas de um lado e do outro, mas que se há-de fazer: acertar isto é uma dor de cabeça para o cromo que faz estas coisas.

domingo, 24 de abril de 2016

Os Belenenses, 1945/46 (principal)

Claro que, em pensando em fazer um equipamento d'Os Belenenses, teria sempre de começar ou pelo de 1945/46 ou pelo de 1988/89. E, logicamente, a escolha iria sempre recair no primeiro porque é exponencialmente mais fácil de fazer do que o outro, cheio de detalhezinhos e manchinhas. Por isso, fica aqui a minha versão sobre o equipamento que a equipa do Restelo utilizou na maioria dos jogos na época em que conseguiu o seu único título de campeão nacional da I Divisão.

Olhanense, 1923/24 (principal)

Porquê Olhanense? Porquê 1924? Qualquer adepto dos rubro-negros terá a resposta na ponta da língua: fazer algo que represente a maior conquista da história do clube tem obrigatoriamente por esse ano, em que os algarvios bateram o FC Porto por 4-2 na final do Campeonato de Portugal - na altura, a única competição de abrangência nacional.
Agora, porquê Olhanense? É o que dá conhecer gajos chatos que são adeptos do clube...

quinta-feira, 21 de abril de 2016

Vit. Guimarães, 1988/89 (principal)

Poder-me-ão dizer "ah, este não é nada difícil de fazer" e terão toda a razão. Afinal de contas, desenhar equipamentos de clubes que não contêm grandes mariquices de design como os actuais é quase uma brincadeira de crianças. Só que acho que equipamentos de clubes quando estes conquistaram troféus são dignos de serem recordados (ou isso, ou quando existem fotos deles...); por isso é que optei por fazer o de 1988/89 e não o de 1991/92, por exemplo (não digo que, de futuro, não farei este, até porque esse tinha a peculiaridade de ter marca desportiva e emblema trocados): foi de Tensai ao peito das camisolas da Le Coq Sportiv que o Vitória nortenho venceu a Supertaça Cândido de Oliveira ao FC Porto, ao todo-poderoso FC Porto que na época anterior passeara no Campeonato e vencera a Taça frente a este mesmo Vit. Guimarães. Poderão dizer "ah, é só uma Supertaça, não é assim grande título, é uma espécie de amigável de pré-época"; é título oficial e conta.

PS: agora que penso nisso, devia ter acrescentado umas "riscas" como meti no do Sporting que já aqui coloquei.
PPS: por aquilo que vi, nesta época o Vit. Guimarães apresentou variações ao equipamento que desenhei. O que aparece na foto em baixo, que só reparei depois de ter acabado o desenho, o que figura no desenho e outro em que o símbolo da Le Coq Sportiv está na outra perna dos calções. Esta mania de mudarem as coisas a meio da época, pah...
PPPS: entretanto e depois de uma chamada de atenção, alterei o logo da Le Coq Sportif. De facto o que figurava nesta e nas outras camisolas da marca que por cá andavam era uma versão mais actual... é o que dá ser um nabo a procurar.
Fonte: Site Oficial do Técnico Geninho

quarta-feira, 20 de abril de 2016

FC Porto, 1986/87 (final da TCE)

O facto de ser uma pessoa com um nível de fair-play algo generoso faz com que sinta vontade de, às vezes, fazer desenhos de clubes rivais. Por isso, comecei aqui a fazer umas riscas azuis, outras brancas, e no final de contas deu para fazer um equipamento parecido ao que o FC Porto utilizou na célebre final da Taça dos Campeões Europeus de 1987 onde os portistas abateram o colosso Bayern de Munique e ganharam um lugar na história do futebol. As riscas nos calções? Pois... são daquelas coisas que se tenta imitar, "ah, isto até ficava giro se acrescentasse", mas depois nunca fica grande coisa porque o meu template de calções tem-nos enrugados enquanto a camisola está lisa - mais uma brilhante ideia do ignorante cretino que o criou (ou seja, eu). Enfim.

terça-feira, 19 de abril de 2016

Sporting, 1984/85 (Stromp)

A rapaziada do Sporting que me desculpe, mas vai ser o clube de Alvalade o primeiro a ser presenteado com uma camisola que não é a principal.
Há uma camisola do clube verde-e-branco que eu tenho positivamente de fazer (a da Hummel com patrocínio FNAC); todavia, até lá, vai esta, que não deixa de ser também bonita (apesar de eu, como sou do contra, ser algo parcial à "Stromp-que-não-é-Stromp", aquela que tinha risquinhos verdes na área branca, que por coincidência também é do período Hummel...).

[Infelizmente não encontrei nenhuma foto do equipamento a ser usado para além das fotos do site Verde e Branco que serviram de inspiração para a obra. Se alguém souber/tiver e quiser dar uma contribuiçãozita, apitem]

segunda-feira, 18 de abril de 2016

Vit. Setúbal, 1985/86 (principal)

OK, tenho de admitir que sempre tive qualquer coisa com a Timex (talvez por ter uma fábrica perto da casa da minha avó, onde passei dos melhores tempos da minha infância). Por isso um dos equipamentos que me saltou logo à ideia foi o do Vitória que andou com eles no peito - para mim só era ultrapassado em termos de epicidade com os gloriosos tempos da Ariston nas camisolas verde-e-brancas. Só mais tarde é que soube que aquele equipamento não foi assim dos mais felizes, pois foi com ele que o Vitória caiu na II Divisão - passagem que seria momentânea, diga-se. Ainda assim, gosto dele, apesar de não ser o da Ariston com Adidas ou Hummel...
Fonte: Futebol em Portugal

Farense, 1989/90 (principal)


Um caso yin e yang. Farense, um dos históricos algarvios, numa das suas épocas de glória em que autenticamente passeou pela zona Sul da II Divisão (ainda antes de haver cá Ligas de Honra...) e garantiu presença no Jamor (perdendo após segundo jogo com outro histórico infelizmente desaparecido, o Estrela da Amadora). Nunca consegui perceber se se chegou a dar o caso de haver jogadores com ambas as versões da camisola a jogarem no mesmo jogo, mas dá-me ideia que sim.
Fonte: Faro na TV

Felgueiras, 1995/96 (principal)


Um dos que me deu mais trabalho por causa do raio do símbolo da Olympic. O lettering do Milraz também não está 100% igual mas siga.
Tenho uma ideia que, nesta única época que o Felgueiras esteve na I Divisão, começou com equipamentos da Adidas e depois mudou para Olympic, ou vice-versa. Se encontrar provas na net, depois logo meto esse projecto naquela pilha de coisas que nunca hei-de fazer (o nome oficial é "adiar ad æternum").
Fonte: Acácio Duarte


quarta-feira, 13 de abril de 2016

Barreirense, 1967/68 (principal)

Admito: desenhei esta com base numa imagem mas sem saber de que época era. Achei que isto fosse da década de 1980, andei a pesquisar e vi imagens da equipa do Barreiro com camisolas destas nos finais da década de 1960. Enfim, está feito, está feito.
Fonte: Barreirense Velhas Glórias

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Académico, 1980/81 (principal)

Após a extinção da secção de futebol da Académica, apareceu no seu lugar o Clube Académico de Coimbra. No equipamento não havia diferença - salvo o emblema.
Fonte: Cadernetas e Cromos