segunda-feira, 30 de maio de 2016

Benfica, 1988/89



Como tenho de começar a aliviar o backlog, as camisolas de 1988/89 vão juntas. Uma coisa gira de ver em fotos dessas eras é que os designs não eram todos iguais: numas fotos o FNAC está mais junto ao emblema, noutros está mais para baixo. Mais: na primeira parte do derby com o Sporting na Luz, os encarnados jogaram a primeira parte com um quadrado por baixo alusivo ao Projecto Vida (a vossa sorte foi eu não ter encontrado uma imagem de jeito disso, caso contrário já tinham levado com uma camisola assim...). De resto, nos calções nunca tenho metido os números: se calhar é uma falha minha, mas tudo bem. E no dia que eu arranje uma destas na vida real, posso morrer no dia a seguir, que esta (qualquer uma delas, tanto a encarnada como a branca) são o meu Top Of The Pops de camisolas: Adidas + FNAC. Não há nada mais acima disto, meus amigos, lamento (apesar de Hummel + Fnac ficar num 2º lugar logo abaixo...).
Diga-se, para variar, que só tenho fotos do Benfica com o equipamento principal.

EDIT: durante semanas tive uma versão melhorada destes equipamentos e ficou esquecida no disco rígido. Já tratei de ver se isto actualiza...

Beira-Mar, 1992/93 (secundário)

No Twitter, existe uma conta de um casal que se dedicou a desenhar TODOS (e eu digo mesmo todos) os cromos da Panini do Mundial-2014 a lápis de cor e papel "para poupar dinheiro" e que se prepara para fazer o mesmo aos do Euro-2016. Eu acabo por sentir que faço um bocado o mesmo com os meus desenhos de equipamentos portugueses do passado - especialmente porque os grandes desenhadores que se encontram na net apenas se dedicam às coisinhas lá de fora e, quando olham para o nosso país, dedicam-se apenas aos grandes e às coisas actuais - porque isto fica tudo menos perfeitinho. Fica giro ao olhar e dá uma bela carga de trabalhos mas, quando se abre a imagem e se olha aos 3.200% de zoom, só se vê quadrados. Mas, se ninguém me chatear, para mim está bom assim.
Sobre o equipamento em si, vou dizer que o designei como secundário mas será só a camisola, uma vez que os calções me parecem os do principal. Porém, como a foto em que me baseei tinha esta conjugação de camisola (a sério que não tem emblema?) e calções, ficou assim. Mais: queria mesmo, mesmo, era desenhar a camisola principal; só que como não tenho UMA fotografia decente dela da parte frontal, tenho de ficar agarrado, pois, por incrível que pareça, não encontro mais nenhum clube que tenha tido aquele design da Hummel nas suas camisolas (excepção feita ao Farense, que sofre do mesmo problema da falta de imagens).

sábado, 28 de maio de 2016

FC Porto, 1991/94 (principal)


Nada tenho contra o clube Futebol Clube do Porto, antes de mais. A falta de equipamentos deles por aqui (em contraste com os dos outros grandes, diga-se) tem um motivo apenas e só: é que, se formos a ver bem, observando com atenção a evolução dos seus kits, vemos que praticamente nada se alterou desde a década de 1980, o que foi mudando foram coisas mínimas, principalmente nos calções. E as quinas de campeão, vá. De tal forma que, com um ficheiro, fiz logo equipamentos para três ou quatro temporadas - e agora vai tudo junto.

Fonte: Paixão pelo Porto

Sporting, 1992/93 (principal)

Gosto da associação entre a Água Caramulo (empresa do então presidente do clube) e a Adidas na camisola do Sporting, devo admitir. Se calhar o facto de ter sido a primeira camisola que vi do clube verde-e-branco também tem algum peso na coisa. Ou então é o meu fascínio pela marca das três riscas - apesar de, aqui, até nem terem nada de assim fenomenal.
Fonte: Portal Sporting Memória

Benfica, 1993/94 (principal)

O último grande Benfica antes da seca. Durante anos a fio eu, na minha pele de moço novo, achei que o problema que se passava naquela equipa se devia única e exclusivamente aos equipamentos, que se o Benfica voltasse a vestir camisolas da Hummel e/ou a ser patrocinado pelo Casino Estoril, a coisa voltava a entrar nos eixos.
De qualquer forma, este é o equipamento do último ano daquela grande equipa com Veloso, Mozer, Vítor Paneira, Schwarz, Rui Costa, Rui Águas, Isaías, JVP... e dos 6-3 ao Sporting, claro está. Muitos anos mais tarde arranjei um exemplar dessa camisola - está guardada religiosamente junto da de 1991/92.

sexta-feira, 27 de maio de 2016

Vit. Setúbal, 1993/94 (principal)

Quando comecei a nutrir uma ligeira simpatia pelo clube sadino, estes andavam com equipamento da Hummel, tinham acabado de regressar à I Divisão e tinham uma boa equipa, com Rui Carlos, Quim, Figueiredo, Filgueira, Hélio, Nunes (já veterano, o que passou pelo Benfica anos antes), Eric Tinkler, Sessay, a dupla de Chiquinhos (o Conde e o Carlos), Sérgio Araújo e, claro, Yekini, o melhor marcador desse ano (que já o fora na época anterior na II Divisão de Honra). Andaram durante meia época na luta para não descer e terminaram a época no sexto lugar, contando no currículo com essa famosa vitória 5-2 ao futuro campeão Benfica e um empate 3-3 ao campeão em título FC Porto. E com equipamentos da Hummel, que são sempre aquela coisinha espectacular, e foi mais um ano com a Ariston ao peito. No ano a seguir, mudou-se tudo, da Hummel para a Olympic e da Ariston para a Mimosa e... lanterna vermelha. Esse campeonato de 1994/95 realmente foi muito negro para mim...
Fonte: Futebol em Portugal

Benfica, 1987/88 (final da TCE)

É altura de assumir o meu lampionismo sem pudor e quem tiver problemas com isso que se aguente, pois este espaço é meu e eu meto aquilo que eu quiser. Como tal, vamos ter mais um equipamento encarnado, de uma final europeia: a de 1988, a célebre da saga das chuteiras que saíam, do penalty malfadado do Veloso, da final entediante, isso tudo. Mas é da Adidas e eu gosto dele. Aguentem-se.

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Benfica, 1989/90 (final da TCE)

Hoje, uma efeméride mais: 26 anos da última final do Benfica na principal prova da UEFA, frente ao AC Milan de Arrigo Sacchi, Gullit, Rijkaard e van Basten, de Tassotti, Costacurta e Maldini, de Ancelotti, Baresi e Massaro (uma constelação de estrelas, diga-se). Seria Rijkaard, uma das unhas de Jorge Gonçalves, a destruir mais um sonho benfiquista e a dar continuidade à "maldição de Guttmann".
Esta época em termos de equipamento tem uma coisa engraçada, pois começou com Adidas e terminou com Hummel. Mas um dia que me dedique a essa temporada mais a fundo talvez aborde este assunto mais a fundo.

Braga, 1965/66 (principal)

Mais uma homenagem por dois motivos, ambos coincidentes: pela vitória do Braga ontem na Taça de Portugal e pela primeira vitória dos arsenalistas na prova-rainha, que fez ontem as bodas de ouro. Um golo do argentino Miguel Perrichon derrotou um Vitória de Setúbal detentor do troféu após na edição anterior ter vencido o Benfica por claros 3-1.
Por outro lado... acho que estou a ficar fora de forma com estas coisas: não estou muito fã do que fiz na gola, está algo assim para o desigual. Se calhar já começava a fixar-me só em coisas (ainda) mais simples...

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Esperança de Lagos, 1986/87 (principal)

Mais um equipamento feito a pedido. E mais um equipamento em que me queixo de não ter a certeza de os calções estarem bem feitos - mas das poucas fotos do emblema lacobrigense, em nenhuma delas se consegue ver com clareza os mesmos. E... também desconheço a marca fornecedora. Mas pronto, fica aqui de boa vontade.
Fonte: Museu do Futebol

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Riopele, 1977/78 (principal)

Não sei se eram mesmo da Adidas - mesmo com as três riscas - não sei se os calções do equipamento principal eram verdes ou brancos - encontrei fotografias de ambas as versões. Mesmo assim, fica aqui mais um caso de uma presença efémera na I Divisão, o clube da marca de têxteis Riopele, situada na Pousada de Saramagos (não, não é mesmo uma pousada, é uma terra), concelho de Vila Nova de Famalicão, cuja génese foi precisamente dos trabalhadores da fábrica que, em 1958, começaram a dar uns toques na bola e acabaram por se meter nos campeonatos nacionais. Acabaram por chegar à divisão principal em 1977, já com alguns jogadores profissionais. A temporada de estreia na I Divisão acabaria por ser a única, pois os 21 pontos conquistados em 30 jogos apenas deram para o 15º e penúltimo lugar, apesar de se ter reforçado nessa época com jogadores como o guarda-redes Padrão (que depois passaria por Vit. Setúbal, Chaves, FC Porto e Paços de Ferreira), o médio Jesus (hoje Jorge Jesus, treinador do Sporting) e o avançado Messias, já em fim de carreira. Depois dessa época o clube entrou em declínio e acabou por ser extinto em 1985.

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Louletano, 1985/87 (principal)

Mais uma camisola a pedido. Como tenho algum carinho pelo futebol (e clubes) do Sul do país (haja alguém!), tive logo motivação para olhar para o clube de Loulé, hoje em dia no CNS (manteve-se à rasquinha, mas lá se manteve), e recordá-los quando venceram o seu primeiro título nacional, o campeonato nacional da III Divisão. Não sei é de que marca era, admito (basta não aparecer na camisola para ficar às aranhas)...
Fonte: Antigas Glórias do Futebol Algarvio e Alentejano

terça-feira, 17 de maio de 2016

Imortal, 1988/90 (principal)

Vou supor que a datação esteja certa, até porque o que estava no nome do ficheiro era "88-90"; não sei se foi usado por mais tempo, mas se calhar para o caso não importa muito.
Se calhar podia ter-me deixado de coisas e feito o equipamento lisinho, sem aquelas pseudo-riscas, mas como elas estão no equipamento a sério só para dar aspecto, bom, lá achei que é boa ideia. Para além disso, ainda não olhei tanto para clubes do Algarve como devia (olho para as redes sociais e de lá brotam-me adeptos dessas equipas aos pontapés)... e tropecei nesta imagem em bom tamanho onde era possível descortinar os detalhes. Para os meus baixos padrões de qualidade, está bom, vá.
Fonte: Futebol em Portugal

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Marítimo, 1976/77 (principal)

Mais um daqueles casos em que a datação peca por defeito: tenho a certeza que este esquema foi usado durante anos a fio; todavia, o que me interessava mesmo era esta época em específico, a da ascensão do Marítimo à I Divisão, a primeira vez (salvo erro) que um clube das ilhas chegou ao escalão máximo do futebol nacional.
Sendo sincero, não estou muito contente com este desenho, apesar de ser relativamente simples. Não gosto das riscas verdes, parecem-me grossas a mais, ou sei lá. Se calhar já parava de fazer isto... mas estou viciado.
Fonte: Equipas de Futebol

Varzim, 1988/89 (principal)

Já sei, já sei, as letras do patrocínio não são bem estas. Mas foram as mais parecidas que encontrei com o original - e convenhamos que não consegui encontrar uma foto das camisolas do Varzim com as letras direitinhas todas catitas que depois desse para vectorizar. Ainda assim, acho que não está mau.
Mais uma vez, pode ser que os calções estejam bem feitos. Pode ser.
Fonte: Futebol em Portugal

domingo, 15 de maio de 2016

Sporting, 1981/82 (principal)

Vou ser sincero: preparei dois equipamentos para colocar hoje aqui: um do Benfica (o que apareceu há bocadinho) e um do Sporting. Porque optei por representar um da época 1981/82? Em primeiro lugar, porque teria sempre de ser de uma época em que o clube de Alvalade tivesse sido campeão; e depois porque não sou grande fã dos de 2000 e 2002, admito: muito modernos (o que não inviabiliza que um dia não os venha a fazer).
O site Verde Branco é uma tremenda ajuda para malta tipo eu que se dedica a fazer estas coisas, pois tem lá muita informação sobre os equipamentos - o grande problema é que só fala das camisolas, quanto aos calções tenho de andar a escavar a Internet à procura de imagens. Isto tudo para dizer que, pelo site, fiquei a saber que este não foi o equipamento durante a totalidade da época de 1981/82, havendo uns sem o puma da Puma, outros com o logo à direita do emblema (pelo menos tropecei numa foto disso)... era os anos em que isso dos equipamentos ainda era um bocado à toa.
Fonte: Arquivo Leonino

Benfica, 1975/78 (principal)

Após o tricampeonato garantido hoje pelo Benfica, tive de fazer aqui o equipamento que os encarnados utilizaram em 1977, aquando dos últimos três campeonatos consecutivos conquistados.  E sim, eu sei que as vitórias benfiquistas foram em 1975, 1976 e 1977 - só que as quinas nas mangas só são utilizadas na época seguinte, por isso a baliza temporal escolhida.

sábado, 14 de maio de 2016

Feirense, 1989/90 (principal)

Mais um regresso à I Divisão, o Feirense garantiu esta tarde a subida ao primeiro escalão do futebol. Como tal, aqui fica a minha versão do equipamento que o clube de Santa Maria da Feira utilizou na época de 1989/90, quando surpreendeu o país ao apresentar um plantel 100% português, enquanto os restantes adversários já contavam nas suas fileiras com brasileiros e gentes de outras nacionalidades. Apesar disso, acabariam por terminar a época na posse da "lanterna vermelha", caindo na recém-criada II Divisão de Honra.
Mais uma vez: tenho a ideia de que os calções estarão assim algo incompletos, mas nada mais posso fazer, pois a "matéria prima" que se encontra é de fraca qualidade.
Fonte: Feirense

Salgueiros, 1985/86 (principal)

Como estou numa de celebrações, esta é a forma de assinalar o regresso do Salgueiros. Depois da queda e desaparecimento do simpático clube de Paranhos e posterior ressurgimento como "Sport Clube Salgueiros 08", foi oficializado o reassumir da identidade e emblema originais, ou seja, voltamos a ter o Sport Comércio e Salgueiros no futebol português. É claro que isto não significa que o Salgueiros está a caminho da I Divisão (era bom, admito, gostava de os ver por lá, mesmo ganhando de quando em vez ao "meu" Benfica), mas é bom voltar a ver a Alma Salgueirista com o seu clube de volta com todos os símbolos com que se tornou conhecido em Portugal - só faltava o estádio de Vidal Pinheiro, mas infelizmente não vejo isso a acontecer.
Porquê este equipamento? Porque, bom... não encontrei assim muitas fotos na Internet do Salgueiros das eras que eu gostava de representar - gostava de ver imagens da sua estreia europeia, por exemplo. Assim, fica a imagem de uma época onde a Alma Salgueirista resistiu sem cair abaixo da linha de água. Todavia, tenho sempre problemas nos calções... ou seja, não sei se seriam bem assim. Mas siga.
Fonte: Glórias do Passado

segunda-feira, 9 de maio de 2016

Torreense, 1991/92 (principal)

Para quem já não se lembra, sim, o Torreense andou pela I Divisão. Em tempos idos, é um facto, mas andou. Entretanto em 1991 voltou a reaparecer na I Divisão.
Não sei se falta alguma coisa nos calções, como a matéria-prima que tenho de trabalhar não é muita e é de fraca qualidade (imagens de equipa com 400 pixeis de comprimento? A sério?), há detalhes que me escapam com toda a certeza. Ainda assim, pronto, aqui fica.
Fonte: Glórias do Passado

domingo, 8 de maio de 2016

Desp. Chaves, 1985/86 (principal)


Como forma de celebrar o regresso do Chaves e da região de Trás-os-Montes ao degrau máximo do futebol português, eis a minha interpretação de uma das várias versões dos seus equipamentos durante a sua época de estreia na I Divisão - reza a lenda que recebiam as sobras das camisolas do Barcelona, colavam-se símbolos do Chaves e da Umbro e estava feito, não sei se é verdade ou não. Também, pelas fotos que encontrei (todas minúsculas, porquê, senhores dos blogs?), houve jogos de camisola sem marca, ou aquelas risquinhas encarnadas do topo da camisola e laterais dos calções eram uma risca sólida, não dá para perceber bem. Mais: acho que falta algo na perna esquerda (direita na imagem). Todavia, em jeito de homenagem, acho que passa entre os pingos da chuva (e com os nervos que tenho na pele, por causa de coisas extra-Internets)...
Fonte: Glórias do Passado

sábado, 7 de maio de 2016

Estoril-Praia, 1997/98 (principal)

Eu me confesso: o único motivo que me fez considerar tentar fazer este equipamento foi o patrocínio. Quer dizer, quantos clubes se podem gabar de terem ostentado ao peito o programa gizado pela mente do Ediberto Lima, com João Baião (que o catapultou para a fama de programas de encher chouriços), Macaco Hadriano, Baionetes, DJ Pantaleão e tantos outros ícones da minha juventude (e de toda a da geração sub-40)?
Fora isso, não há assim muito mais a dizer. Esta deve ser a fase menos "canarinha" do clube da Linha (acho que nunca os vi com tão pouco amarelo na camisola)... Ah!, devo desde já dizer que falta um quadrado na manga esquerda (ou seja, a que aparece no vosso lado direito) que não faço a mais pálida ideia do que seja, visto nas cerca de uma fotos que encontrei dessa era estorilista não dar para perceber o que figurava nesse quadrado. Se alguém puder ajudar que apite, sim?
Fonte: Futebol em Portugal

sexta-feira, 6 de maio de 2016

Beira-Mar, 1998/99 (final da Taça de Portugal)

As gentes de Aveiro e simpatizantes do clube aveirense que me desculpem, mas tenho uma confissão a fazer: desde 1999 que ganhei uma espécie de ódiozinho ao Beira-Mar por ter levado a Taça de Portugal em vez do Campomaiorense, representante dessa região que tanto adoro que é o Alentejo. Todavia a actual situação do clube aurinegro não me enche de qualquer regozijo, muito pelo contrário: é uma pena vê-los afundados nos distritais de Aveiro por causa dessa praga dos investidores estrangeiros nas SADs que depois não cumprem o prometido.
Quanto ao equipamento em si, bom... depois de uma temporada a vestir Umbro, o Beira-Mar surgiu no Jamor com equipamentos da marca do Michel Preud'homme (sim, o ex-guarda-redes do Benfica) e que, com uma ou outra variação, usaria na época seguinte na II Divisão de Honra e competições europeias.
Fonte: Lusa