quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Ginásio de Tavira, 1994/95 (principal)

Bom, mais um grupo algarvio. O que provavelmente me fez desenhar este equipamento foi o facto de poder reciclar tanto camisola como calções de outros lados. O pior foi mesmo a questão do patrocínio, que fotos minimamente dignas desse nome do logotipo do Pagapouco existem na Internet como euros na minha carteira. Ainda assim lá me desenrasquei o melhor que consegui e espero que esteja minimamente aceitável, tavirenses.
Fonte: Antigas Glórias do Futebol Algarvio e Alentejano

domingo, 16 de outubro de 2016

Portugal, 1994


Este será dos equipamentos da Selecção Nacional menos conhecidos - provavelmente porque a equipa principal nunca os utilizou (o alternativo ao que parece foi usado por algumas equipas de escalões jovens, mas nunca vi fotos, por isso não posso confirmar). E esteve a sete minutos de os usar oficialmente (dito assim fica muito mais dramático. Pronto, se tivesse ganho o último jogo, vá...).
Bom, segundo reza a lenda, seriam estes os equipamentos que Portugal iria utilizar no Mundial-94 (ou parecidos a estes, vá). E se pesquisarmos a Internet sobre essa questão encontramos um ou outro site que vende réplicas destas camisolas, sendo através das fotos desses sites que consegui fazer estes desenhos. Repararam que eu falei em "camisolas"? Pois é, ainda só vi fotos das camisolas, nunca dos calções. Se calhar podia ter-me armado em criativo, pegado num dos modelos que a Adidas usava nessa altura e feito de conta que eram esses... mas não estive para isso, ficaram assim simples e pronto.
Ah!, como nunca vi essas tais fotos das equipas jovens portuguesas a usarem qualquer uma delas, não temos fotos a acompanhar. Infelizmente. metemos antes fotos das que se encontram na net de sites que as vendem - sim, porque o facto de nunca terem sido adoptadas pela Selecção não impediu de terem sido feitas e comercializadas.

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Vitória de Setúbal, 2004/05 (final da Taça de Portugal)

E eis que finalmente tenho uma camisola da Saillev pronta! Ainda antes das Lacatonis e Macrons desta vida, depois da Olympic, a Saillev foi marca que invadiu os campos nacionais, fazendo equipamentos para centenas de clubes. O Vitória não foi excepção, e durante oito temporadas ostentou o logotipo da marca portuguesa - a época desta camisola foi a última. Todavia acabaram em beleza, pois foi assim trajados que os sadinos arrecadaram a Taça de Portugal ao campeão Benfica, 38 anos após a sua última conquista.
Posso dizer desde já que desenhar esta camisola não foi tão fácil como eu estaria a pensar, pois a questão das curvas das riscas e do branco das mangas não serem a direito acabou por me causar alguns engulhos. E continuo a dizer que isto não ficou perfeito. Mas ainda não houve um conjunto aqui colocado que eu tenha dito que ficou perfeito, pois não?
Fonte: Lusa

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Sporting, 1908/12

Bom, vou recuar um bocadinho no tempo e colocar aqui algo da pré-história do futebol nacional - e estrear o meu modelo de camisolas antigas (sim, o do Vitória de Setúbal-1910 foi uma fase embrionária, com isto até sou capaz de o modificar). E, contra todas as previsões, o primeiro contemplado vai ser o Sporting. A camisola da altura é gira, e isso, e as camisolas daquela altura, apesar de tudo nem são muito difíceis de fazer, portanto...
Fonte: Museu Virtual do Futebol

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Alverca, 1997/98 (principal)

Não sei se ainda alguém se lembra do Alverca, um clube que, provavelmente, começou a ganhar fama na década de 1990 por ser satélite do Benfica e que depois, em 1998, ganhou ainda mais fama quando garantiu a ascensão à I Divisão nacional, com muita tinta a ser debitada a respeito da sua possível participação na competição derivado do seu estatuto de clube-satélite - solução eventualmente resolvida com o fim do acordo entre as águias e o clube ribatejano. E era o equipamento da primeira presença na I Divisão que eu queria ter desenhado (e começar a trazer para a frente da memória essa marca já quase desconhecida do panorama nacional que é a Saillev), só que até agora ainda não consegui encontrar um logotipo da Somague dessa altura... por isso acabei por fazer o da época anterior, o da promoção ao principal escalão.
Outro motivo para fazer este desenho é o de colocar aqui a foto em que me baseei para o desenho e relembrar o plantel alverquense nessa temporada, cheio de rostos que viriam a tornar-se célebres no futebol nacional - para o melhor e para o pior. É começar a enumerá-los...
Fonte: Futebol em Portugal

sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Benfica, 1992/93






Voltemos ao "meu" Benfica. A temporada de 1992/93 foi giríssima pois teve três equipamentos (ou melhor dizendo: três camisolas). Começou, tal como as cinco épocas anteriores, com a Fnac ao peito, e foi assim que o Benfica defrontou o Real Madrid na apresentação aos sócios. Só que a empresa dos aparelhos de ar condicionado, que já andava pelas ruas da amargura, acabou por abrir falência, o que fez com que os encarnados tivessem de ir à procura de um novo patrocinador. E, enquanto isso não acontecia, lá foram jogando com camisolas do ano anterior sem patrocínio (pelo menos na única foto que encontrei desse período constavam essas camisolas). Depois de dois jogos, lá apareceu o Casino Estoril, primeiro cosido por cima do anterior patrocínio, depois já colocado como deve ser. E foi assim que o Benfica conseguiu um segundo lugar (aquela derrota em Aveiro continua-me atravessada na garganta até hoje...) e conseguiu mais uma Taça de Portugal...





Odemirense, 1994/95 (principal)

Se calhar já começa a ser um bocado cliché eu apresentar aqui os meus desenhos e começar logo a reclamar... e desta vez não vai ser diferente. É que, provavelmente, este foi um dos equipamentos que mais frustrações me causou, principalmente pelo comprimento das barras nos ombros, da falta de soluções para conseguir virtualizar o "Gille" (que não faço a mais pálida ideia do que seja), e da disposição de todos os componentes da camisola - para além, obviamente, da fonte do patrocínio principal. Só que a minha vontade de apresentar o maior clube do "meu" concelho (o que, por si só, não é grande título, tendo em conta a fraca concorrência) acabou por se sobrepor a todas esses berbicachos. Naturalmente a data poderá estar errada - mas a falta de fotos limita informações mais precisas... mas pelo menos desde 1989 a camisola manteve-se com poucas diferenças da aqui apresentada, mudando o patrocínio e, às vezes, os calções.
Fonte: Futebol em Portugal

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Farense, 1957/64 (principal)

Segundo reza a lenda (e eu só posso vender o peixe que me venderam), a história de como o Farense ficou preto e branco é daquelas coisas deliciosas que só eram possíveis no Portugal de então: sendo filial do Sporting, o clube de Faro quis fazer equipamentos à imagem da casa-mãe; todavia como Faro, na altura, ficava ainda mais longe de Lisboa que hoje em dia, tiveram de se fiar nas fotografias de então, que eram a preto e branco... e assim ficaram. De facto há fotos do Farense equipado às riscas horizontais e até pensei em fazer esse conjunto... mas fica para segundas núpcias. Ou terceiras, neste caso.
(Um agradecimento ao meu conhecido fanático farense pela ajuda na datação)
Fonte: Antigas Glórias do Futebol Algarvio e Alentejano

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Vit. Guimarães, 1991/92 (principal)

Não é o equipamento que me dê mais gozo apresentar. Não por causa de qualquer razão clubística que seja, atenção: apenas e só porque é das coisinhas mais simples que existem. Gola preta, pontas das mangas pretas, emblema, marca, pimbas, seguinte. É que nem sequer os calções têm ali nada que se veja (pelo menos na foto que encontrei, que vem a seguir, não descortinei lá nada)... e comecei a fazê-lo apenas porque achei giro terem o emblema e a marca trocados. Enfim, acabe-se com o choro.
Fonte: Mundialistas y Mitos

terça-feira, 4 de outubro de 2016

Académica, 1960/62 (principal)

Podia pensar em homenagear Mário Wilson com a camisola do Sporting, a primeira que vestiu após chegar a Portugal. Podia pensar em mais uma camisola do Benfica, pois foi com o clube encarnado que Mário Wilson acabou por ser associado nestes últimos anos. Todavia acabei por escolher outro equipamento da Académica: foram vinte anos (mais coisa menos coisa) que o "Velho Capitão" passou em Coimbra (doze como jogador e os restantes como treinador principal), e acabei por procurar uma camisola que este tivesse envergado. A datação é que é daquelas coisas: pode ter sido usado mais anos, pode ter siso usado em menos, mas sem provas mais concretas, arrisco dizer que este equipamento foi usado nestas duas temporadas, sujeitando-me a ser corrigido posteriormente - mas isso agora não interessa nada.
Até sempre, Mário Wilson.
Fonte: Recordações da Casa Amarela

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

Sporting de Espinho, 1992/93 (principal)

Já há bastante tempo que os "Tigres da Costa Verde" desapareceram do mapa da I Divisão (faz esta temporada 20 anos que por lá passaram pela última vez); ainda assim, como sou mais fã de Hummel que de Umbro, optei por ir buscar o equipamento que o clube utilizou em 1992/93, na penúltima temporada que andaram pelo topo da hierarquia do futebol nacional. O patrocínio, para variar, não está 100% correcto, mas foi o tipo de letra mais parecido que consegui encontrar e "martelar".
Fonte: Futebol em Portugal